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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

"Plano de voo": OMC: faltou liberar o comércio agrícola

Brasil terá de negociar melhores condições para agricultura...


O acordo fechado na Organização Mundial do Comércio (OMC) em Bali deve ser aplaudido – afinal, o Brasil apostou no sistema multilateral de comércio e no diretor-geral da instituição, o embaixador brasileiro Roberto Azevêdo. A opinião é do embaixador Regis Aslanian, que foi chefe negociador do Brasil na Organização, em 2004, e sócio da GO Associados. O colapso de Bali significaria um revés para o esforço feito pelo Brasil desde o lançamento da Rodada Doha, em 2001. No entanto, Aslanian faz uma ressalva em relação ao acordo multilateral sobre facilitação do comércio. “O pacote de Bali vai pouco além de uma declaração política, ao prever que, em agricultura, os trabalhos continuarão, em Genebra, sobre a mesa de negociações”, enfatiza. Como um dos maiores exportadores de produtos agrícolas, caberá ao Brasil buscar a liberalização efetiva do comércio agrícola e o fim dos subsídios “imorais”.
Implicação para o Brasil
Os 159 países-membros da OMC concordaram com o primeiro acordo comercial nos 18 anos da organização, mas quais suas implicações para o Brasil e o comércio mundial? Essas questões serão debatidas pelos embaixadores Rubens Ricupero, ex-secretário da Conferência para as Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, e Clodoaldo Hugueney, que foi negociador na OMC. Nesta quinta (12), no Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, em São Paulo.
Agora vai...
O governo autorizou ontem a concessão de cinco novos terminais portuários, já que o Palácio do Planalto corre para agilizar o programa de concessões, pois como disse ontem a presidente Dilma – e o professor da FGV em entrevista ontem no DCI, Gesner Oliveira –, os investimentos nas obras de infraestrutura darão um “empurrão” para o PIB em 2014, ano da corrida presidencial.
Rumo ao Nordeste
A Apdata do Brasil, especializada no desenvolvimento de softwares de alta tecnologia e serviços de outsourcing para gestão de pessoas, é mais uma que se move rumo ao mercado do Nordeste para aproveitar o elevado ritmo de crescimento da economia. Ela desembarca em Recife (PE) e pretende inaugurar novas unidades de negócios em outras capitais da região em 2014.
Espionagem e terrorismo
“Cibersegurança no Brasil” é o evento que abordará, hoje, na sede da Fiesp, na capital paulista, os motivos pelos quais a maioria das empresas não está preparada para enfrentar os riscos virtuais, como terrorismo e espionagem. William Beer, sócio da consultoria global Alvarez & Marsal, falará sobre o que as empresas brasileiras pensam sobre o tema.
Inocentes, educados...
De um lado, um profissional em licenciamento de produtos no Brasil e no exterior, o publicitário Luiz Angelotti. Do outro, uma empresária circense, Marlene Querubin, presidente do Circo Spacial. Juntos, ingressam no crescente mercado de licenciamento com os personagens da Família Spacial.
....e amigos da natureza
Para Luiz Angelotti, que tem em seu portfólio personagens como Lilica Ripilica, a “Família Spacial” vem atender a uma demanda da sociedade por uma marca infantil brasileira, que transmite a inocência da criança e ensina sobre preservação do meio ambiente, boas maneiras e educação de modo geral.
Mediação de família
Roberto Pasqualin, presidente do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima), participa hoje de conferência nacional de mediação de família e práticas colaborativas. No Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília (DF).


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